São Cristóvão: Pediatria de 1º Mundo
O setor atende casos simples e complexos
Uma gestante chega ao Hospital São Cristóvão, no bairro da Mooca, e entra em trabalho de parto prematuro de 24/25 semanas (o normal são 40 semanas). A doutora Claudia Conti, Neonatologista, conversa com os pais, explica
sobre os riscos e como funciona a UTI Neonatal. Ao mesmo tempo, fica sabendo que esta é a segunda gestação. O primeiro bebê foi perdido da mesma maneira no Japão. O casal entra em pânico diante da situação e começa a chorar. Com emoção, a doutora lembra que esse caso aconteceu há três anos:
– O bebê (uma menina) nasceu com 575 gramas. Permaneceu na UTI por quatro meses até receber alta. Hoje, é a alegria daquela família. É esperta, alegre e não tem sequelas neurológica ou motora.
Esse caso ilustra muito bem a excelência do trabalho da UTI Neonatal do São Cristóvão. O berçário permite a visualização dos bebês, logo após o nascimento, sem que fiquem expostos a riscos de segurança e contaminação. Já o berçário patológico e a UTI Neonatal são equipados com aparelhos de ponta e equipe experiente. Neles, os recém-nascidos são atendidos em área restrita e só recebem visitas dos pais com todos os cuidados necessários para sua proteção.
Neste ano, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo conferiu ao Hospital e Maternidade São Cristóvão o Selo SINASC Ouro – Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Este selo tem por objetivo a qualidade da coleta, preenchimento e digitação das informações sobre nascidos vivos da Maternidade São Cristóvão.