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Memória Viva! Retratos da Mooca de todos os tempos

4Cervejaria Antárctica

O Conpresp (órgão municipal do patrimônio histórico de São Paulo) aprovou o tombamento da Cervejaria Antarctica, na Mooca. A área, hoje degradada, deverá virar um polo cultural caso saia do papel a Operação Urbana  Bairros do Tamanduateí, que pretende revitalizar a região da Avenida do Estado.

 

 

 

 

Da esq. Pra dir. Em pé: Gilberto Hernandes, 61; Carlos Roberto de Souza, 68; Antonio Carlos Marcello, 67; Carlos Alberto Pescada, 65; José de Haro Hernandes, 68; Reinaldo Bertagnon, 72; Manoel Yanez Ruiz, 67; Antonio Carlos Shigueo Noguchi, 66; Antonio Navarro de Lucca, 70; Wander Lopes, 66; Sentados: Danilo Persichetto, 61, Osvaldo Torres (o Pinduca), 82; Bartolomeu Mastrochirico, 66; Percival Favalli Martins da Cunha, 69;
Agachados: Samuel Behar, 66 e Ricardo Bertagnon, 58.

Encontro memorável

Cinquenta anos depois, esse grupo de senhores se reuniu na Panificadora Cepam. Aproveitaram o encontro para recordar os tempos do glorioso Palmerinha da Mooca, time de várzea dos anos 50 e 60 e do X Ases do ARCA – Associação Recreativa e Cultural Antárctica, antigo clube da companhia. Entre eles, Oswaldo Torres, o conhecido “Pinduca”, corneteiro-mór da turma, que veio da Baixada Santista especialmente para rever os antigos  companheiros.

90 anos de Brasil

A comunidade lituana comemorou 90 anos da imigração no Brasil com um festival que misturou cultura e história no Memorial do Imigrante. Na extensa programação, destaque para apresentações de músicas, danças típicas e  concerto do Jazz Trio. Uma exposição com painéis, objetos e acervos pessoais prossegue até o próximo dia 22 de dezembro. A entrada é franca. www.museudaimigracao.org.br

Foto: Thâmara Malfatti

 

 

6Hospedaria de Imigrantes

A partir de relatos de imigrantes e de documentos preservados pelo Museu da Imigração, nasceu a série de  espetáculos “Pequenas Histórias – seis fragmentos teatrais sobre a Hospedaria de Imigrantes”. O projeto,  desenvolvido pelo ator e diretor italiano Alvise Camozzi (foto), reuniu seis breves monólogos, encenados em diferentes ambientes do Museu.

Foto: Gabriel Romio

comentários (2)

  • WANDER LOPES

    Ricardo e toda equipe dessa maravilhosa revista, estão todos de parabéns por trazer a tona um período dos mais felizes vividos na MOÓCA, onde cresci, estudei, me formei, casei e formei família com a minha querida e amada esposa JOSEFINA HERNANDES LOPES, mulher, esposa e guerreira, egressa da CAP – Cia. Antarctica Paulista, por onde passaram os seus antepassados desde seu avô, pai e irmãos. Obrigado Ricardo!!!!!!! Acompanharei sempre essas maravilhosas publicações. Orra Meu !!! tá da hora!!!!

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