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O desafio de viver mais e melhor

São Judas cria curso
de Pós-graduação sobre
Ciências do Envelhecimento

A população idosa (acima de 60 anos) deve dobrar no Brasil até o ano de 2042, na comparação com os números de 2017. Os dados são de projeções do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgadas no mês passado. De acordo com o levantamento, o País tinha 28 milhões de idosos no ano passado, ou 13,5% do total da população. Em dez anos, chegará a 38,5 milhões (17,4% do total de habitantes). E mais: a partir de 2039, o Brasil terá, em média, mais pessoas idosas (65 anos ou mais) do que crianças de até 14 anos. Antes de 2050, os idosos já serão um grupo maior do que a parcela da população com idade entre 40 e 59 anos.
Diante disso, uma questão não sai da cabeça de muita gente: como envelhecer com boa qualidade de vida?
O tema é tão atual e oportuno que a Universidade São Judas Tadeu – unidade Mooca – criou o Curso de Pós-graduação em Mestrado de Ciências do Envelhecimento. Com duração de dois anos, o curso aborda a situação do idoso de várias maneiras: saúde, psicologia, autoestima, nutrição, fisioterapia e atividade física, por exemplo.
“O estudo é feito de forma interdisciplinar, este é o nosso diferencial“, explica Carla Witter, diretora de Pesquisa e Pós-graduação e coordenadora do curso de Mestrado em Ciências do Envelhecimento, acrescentando que existe dentro da Universidade um projeto que estuda exclusivamente os octogenários (pessoas com mais de 80 anos). E conclui: “Não é porque o idoso chegou a essa idade que ele só vai ter perdas. Isso mudou. Hoje, ele pode ser proativo e ter uma vida boa.”

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